O Roubo do Costume

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O Roubo do Costume


Estava eu descansadinho da vida a saborear os Algarves e eis que me vi forçado a perder duas horas do meu fim de tarde após mais um roubo por esticão (a 200 e tal quilómetros de distância). Foi uma chatice, primeiro para encontrar o posto mais próximo da GNR, depois esperar na fila enquanto hordas de bifas se queixavam dos zézés locais (not what they used to be) e finalmente para que o guarda se decidisse como escrever "assalto" (evidentemente optou por "roubo"). No final, ainda se riram de mim, mas a queixa ficou entregue: o Porto foi, de novo, descaradamente roubado em Alvalade.


E puseram, literalmente.

Ou então enganaram-nos e a modalidade era outra. Andebol de 11, talvez, salpicado por MMA aqui e ali. Só que não, era (suposto ser) futebol. Já é uma tradição, quase como a derrocada lagarta ao primeiro vislumbre do Rodolfo. É uma espécie de #colinho personalizado: em Alvalade, roubam-nos. Ponto. 

Entrada interessante do Porto (mas de amarelo porquê, senhores??), a pressionar o Sporting, fechando linhas de passe e a recuperar rapidamente a bola e intentar ataques rápidos. O corolário foi o golo de Felipe, após boa cobrança de Layún (who else?) de um livre por falta claríssima de Adrien sobre Danilo (só alguém mal-intencionado ou mentalmente retardado pode alegar algo diferente). Antes do minuto 10 estávamos na frente do marcador, com a enorme vantagem de poder recuar, fechar bem e partir rápido para o segundo.

Quem não esteve de acordo foi Jorge Jesus, que rapidamente puxou para o meio Bruno César e activou Tiago Martins, qual terrorista de uma célula dormente, que se viria a revelar o mais influente de todos os que estiveram contra nós. Quem precisa de João Mários ou Slimanis com artistas deste calibre, que infiltram pelo campo como gente normal, séria e competente e no momento certo desferem os golpes fatais?

Só alguém mal-intencionado ou mentalmente retardado pode alegar algo diferente.


Evidente agressão da nuca do jovem delinquente ao cotovelo do bom gigante


No lance do primeiro roubo-golo dos visitados, duplo erro de arbitragem. Primeiro, ainda na origem do lance que termina com o salto para a piscina de Slimani (mas cuja marcação falta se aceita), Coates dá uma valente cotovelada em André Silva, para cartão amarelo evidente. Nenhum dos profissionais do apito viu. E se viram (e eu aposto que viram), nada marcaram. Segundo e mais flagrante erro, o livre é cobrado e devolvido pelo poste e parado pela coxa e braço de Gelson, que beneficiou de forma descarada desse movimento para dominar a bola. Falta clara, grosseira e por assinalar.

Só alguém mal-intencionado ou mentalmente retardado pode alegar algo diferente.


Olha Iker, também sei como se faz!


Pouco tempo depois, segundo e decisivo acto do vilipêndio do jovem e altivo Martins de Lisboa. Novo lance na área portista, desta vez com o talentoso Bryan "tirou-lhes o campeonato" Ruiz a interceptar a bola com a mão esquerda, ficando com ela ilegalmente e colocando-a à disposição de Gelson, que aproveitou para rematar para o segundo golo.

Só alguém mal-intencionado ou mentalmente retardado pode alegar algo diferente.


Onde está a bola? Edição Bryan Ruiz


Fora isto, foram só uns quantos cartões, amarelos, duplos-amarelos e vermelhos por mostrar. Nada de relevante. Ou talvez ninguém tenha visto a cotovelada de Slimani a Layún ainda na primeira parte, as duas faltas para amarelo alaranjado de William e de Adrien e as quatro ou cinco de João Pereira. E um fora de jogo inexistente, logo no início da segunda parte, em que AS ficava isolado. Tudo nas boas graças do reco e do palmelão. Três vivas para o bom do Tiago Martins!

Pode partir tranquilo o grande jogador/lutador de MMA que é Slimani: tem vários candidatos a seus sucessores na categoria "cotovelada do ano".

Tirando uma ou outra excepção, a corja que constitui o grosso da comunicação social vai desvalorizar os erros de arbitragem e dar ênfase a um "Sporting dominador", a um "JJ brilhante" e a um "Porto sem estofo". O circo de sempre, para gáudio dos palhaços do costume.

Noutros tempos, teria visto Antero Henrique (o próprio ou outro qualquer) a disparar para cima do árbitro mal este apitasse para o intervalo, "alertando-o delicada mas efusivamente" para o par de erros grosseiros e inadmissíveis que tinha cometido. Bem à frente das câmaras, para que todo o mundo soubesse da nossa indignação. Mas como ser roubado nesta latrina é já um hábito, provavelmente já não se sente. Pois eu sinto.

Sabendo eu que na presidência dos anfitriões mora o justiceiro implacável, o reformador imparável e o paladino da transparência, esperava que no final da partida se servisse do seu FB para condenar a exibição do lisboeta Tiago Martins e reconhecer o decisivo benefício que carregou o seu clube para vitória no jogo. Mas afinal não, mesmo mais magro, é apenas mais um bácoro que nunca teve por objectivo acabar com o #andor, mas apenas pintá-lo de verde-diarreia. Igual a si mesmo, justiça lhe seja feita.


Quem disse que ser o palhaço chorão não resulta?


Nem tudo foi má arbitragem nesta derrota. Houve também culpas próprias, várias, que demonstram que ainda estamos longe de ter uma equipa de futebol "terminada". No entanto, uma coisa nada tem a ver com a outra. Com grande probabilidade, não fosse por Tiago Martins, jamais teríamos perdido este jogo. Isto é que deve ser dito e repetido até à exaustão.

O pobre árbitro que foi vítima da perseguição do #colinho na jornada anterior, quando o andor emperrou em casa, ficou na jarra esta semana. Fico muito curioso para saber o que vai suceder a Tiago Martins: congelador durante três meses ou condecoração oficial e pensão vitalícia. E qual a reacção da administração do meu clube ao destino que lhe for traçado. 



Notas DPcA: 

Dia de jogo: 28/Ago/2016, 18h00, Estádio de Alvalade. Sporting CP - FC Porto (2-1).


Casillas (5): Duas boas defesas, das que se esperam de um GR do Porto, e uma oferta a Rúben Semedo. Pelo meio, a habitual e incompreensível intranquilidade a jogar com os pés. José Sá?

Layún (6): Substitui Maxi no onze e manteve o seu registo: pouco acerto defensivo e mais uma assistência. Com uma novidade, aquela atrapalhação que poderia ter resultado no empate.

Telles (6): Jogo complicado, com muita dificuldade em explorar o corredor ofensivamente. Estava claramente condicionado pelas instruções recebidas. Mas lutou e tentou, até final.

Marcano (5): Jogo importante, Marcano treme, Porto perde. NÃO SERVE.

Felipe (6): Começou muito bem, abrindo o marcador com oportunismo. Depois começou a falhar passes de forma comprometedora, e voltou a tremer. Recompôs-se na segunda parte e procurou "segurar as pontas".

Danilo (6): A mudança táctica de JJ trocou-lhe as voltas, o que somado à sua reduzida concentração, resultou numa primeira parte de fraco nível. Na segunda esteve bem melhor, deteve e levou muito jogo para diante, mas não foi suficiente.

Herrera (1): Estou farto, cansado, desesperado de o ver jogar no Porto. Como é possível tamanha nulidade e não ser substituído ao intervalo? Um mistério que se adensa, mas que não deixa margem de manobra a ninguém. Vendê-lo já, seja a que preço for.

< 74' André André (6): Esteve bem nos nossos melhores momentos e mal nos nossos piores. Será culpa dele ou do treinador? Saiu quando NES quis reforçar a aposta ofensiva (Herrera seria a escolha acertada), mas antes disso ainda teve um remate sublime que se desfez no poste.

< 46' Corona (5): Foi o azarado do dia. Lutador mas pouco esclarecido, não libertou a bola quando podia e devia de forma a causar perigo. Levou demasiada porrada e sucumbiu cedo.

< 84' Otávio (6):  Primeira parte complicada, com perdas de bola sucessivas que em nada ajudaram a equipa a recuperar do golpe duplo de Tiago Martins. Conseguiu melhorar (a espaços) na segunda parte, até que foi sacrificado (sem resultados, diga-se).

André Silva (5): Possivelmente o seu pior jogo desta temporada. Teve duas quase-oportunidades evitadas pela defesa contrária e pouco mais se viu. Ou melhor, quando se viu foi a falhar passes à Herrera. Há dias assim, melhor sorte para a estreia de quinas ao peito.

> 46' Óliver (6): Um corpo absolutamente estranho à equipa, que mesmo assim demonstrou uma das suas qualidades que tantas saudades deixaram aquando da sua partida, a raça e a entrega ao jogo. Faltou a mais importante, a sua qualidade de jogo e consequente capacidade para fazer jogar a equipa.

> 74' Depoitre (5): Entrada lógica que não surtiu o efeito desejado. Mas não se pode culpar o próprio por isso. Aliás, devo dizer que gostei de o ver jogar... com os pés, em zonas mais recuadas do que as suas naturais.

> 84' Adrian (-): Tendo estado em jogo apenas 10 minutos, seria injusto crucificá-lo pelos outros 85. Mas a inoperância, a previsibilidade e a falta de garra em cada uma das suas acções são absolutamente desesperantes. Querem recuperá-lo à força toda? Boa sorte com isso, eu aposto contra.


Nuno Espírito Santo (4): Má estreia em clássicos, apesar da entrada promissora. Descontando a dupla rasteira de Tiago Martins, não foi capaz de reorganizar cabalmente a equipa aquando da mudança táctica de JJ. Entre o segundo golo sofrido (minuto 26) e a dupla substituição no Sporting (minuto 68), houve um tremendo vazio de tudo. Desnorte posicional, incapacidade de pressionar, acantonamento atrás mas mesmo assim estático e ineficaz. E daí em diante, houve sobretudo querer, vontade de não perder dos jogadores, sem grande ajuda do treinador nesse propósito. E Herrera, que destruiu o nosso jogo durante 94 minutos sem que Nuno dissesse basta. Sim, o mestre da táctica levou a melhor, descontado a actuação sublime do craque lisboeta Tiago Martins. E disso NES não se pode ilibar.



Outros intervenientes:


Entre aquele grupelho de caceteiros, devo destacar um "miúdo" que fez uma exibição impecável e quase sem recorrer à violência: Rúben Semedo. Secou por completo AS sem lhe arrancar nenhum membro ou destruir um órgão. Vi um Sporting com menos soluções e muito menos pernas do que no ano passado. Para sorte deles, com muito mais Tiago Martins. De resto, apenas destaco as lágrimas de Slimani no final, como que a antecipar o fim da impunidade nas agressões barbáricas.

Não vou desperdiçar nem mais um carácter a adjectivar a arbitragem: #tiagomartinsresolve. Prefiro aproveitar o espaço para dar os parabéns ao Sporting pela contratação do filho do gajo que manda nos árbitros. Claramente, uma aposta ganha.


"Querido padrinho, já está. Portei-me bem?"


Nota final para a transmissão televisiva totalmente conivente e encobridora da Sporttv, cada vez mais ao nível da BTV. Mesmo lixo, só muda o cheiro.


Objectivamente, são apenas três pontos não somados no campo onde tradicionalmente temos mais dificuldades na liga, quase sempre pelos motivos já apontados. Parece haver um decreto que nos impede de sair da latrina sem ser roubados. Parece, mas não há.

A falta de competitividade da equipa é a mesma de Roma e de Vila do Conde. Os factores externos é que variaram em cada um deles. Muito trabalho por fazer para Nuno, incluindo na sua própria aprendizagem, que só pode ser rápida. Agora são as Seleções e depois o Guimarães no Dragão. Até lá, este amargo de boca, que só quem já foi assaltado pode compreender.



Do Porto com Amor




13 comentários:

  1. Qual jogo? Houve jogo? Não vi. Fui fazer queixa desse mesmo roubo, mas por antecipação, e acabei no apartamento de duas bifas. Sem TV. Bolas! Com a mão.
    Que vergonha tão grande!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Houve sim, Silva, e não jogámos muito. Não basta entrar bem durante 15 minutos, ficam a faltar outros 75. Nem mesmo toda a gatunagem justifica que não se tenha feito mais. Bifas bem ou mal passadas?

      Eliminar
  2. Caro LapisAzul,
    não compreendo a análise ao Marcano. o homem não fez falta sobre o "cotovelos" limpou tudo o que era possível e esteve mal?
    Abraço

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O Marcano treme por todo o lado sempre que a bola lhe cai nos pés. Ora como o futebol se joga com a bola e com os pés, aqui está um rico obstáculo para que o hombre seja bom jogador. Só limpar não é suficiente, em minha opinião, para ser titular do Porto. E neste caso, são muitas as que também não limpa (veja o corte que origina o segundo golo).

      Não é que estivesse muito mal, é mais o ser mau...

      Abraço Portista

      Eliminar
  3. pois, o empate seria o resultado justo. JJ sabia que tinhamos mais ritmo e portanto seria na 1parte que poderia fazer algo. Independentemente do roubo da arbitragem e apesar de termos equipa e grupo somos muito macios e isso em portugal sera decisivo pois os arbitros sao tendenciosos por natureza. Nes ja deu algumas indicaçoes que ou começa a ver o jogo como deve ser ou temos problemas, nao entendo a sua aversao a paciencia,rneves e rafa o nosso, como em valencia arranjou problemas com os adeptos assim.FALTA NOS UM MEDIO A SERIO E RAÇUDO AO MESMO TEMPO, FALTA NOS UM DEF CENTRAL, temos demasiados jogadores mexicanos que nao gostam de meter o pe, os cancros continuam ca nao entendo evandro, herrera, brahimi, por exemplo . So espero que a equipa e o grupo nao desmoralize por se sentir injustiçado e nao ter a direçao ao seu lado pelo menos publicamente. Nada esta perdido e certo, mas com outra atitude e mesmo com o arbitro contra podiamos ter empatado, uma pena.

    ResponderEliminar
  4. Lapis,
    Nao sou muito de falar de arbitragens. Como bem diz, alem do campo inclinado, houve muito falhanco proprio. Eu lembro-me bem dos tempos em que jogassemos contra 11 ou 14, ganhavamos na mesma, por isso a arbitragem nao explica tudo. E alem disso, sem oculos azuis, as unicas coisas que realmente vejo como graves erros de arbitragem foram as nao-expulsoes do Adrien e Bruno Cesar - tudo o resto dava o beneficio da duvida.

    Quanto ao jogo, temo que o NES esteja a mostrar quanto a casa gasta... jogadores criativos e que podem mudar o rumo aos acontecimentos so servem para as alas (Otavio, Oliver) e tudo que vale pelo fisico e preferido no meio campo... Ja vejo no proximo jogo outra vez Danilo, Herrera, Andrex2, Oliver e Otavio nas alas, enquanto Ruben, Jota, JCT, Bueno ficam a ver do banco ou bancada... Ridiculo. Isto e jogar como equipa que joga para chegar a lugares europeus e nao para ganhar o campeonato, mas infelizmente e isso que o NES sabe e fez no passado...

    Pela primeira vez tenho que defender o Herrera - nao jogou bem, mas nota 1? E o que fez o Marcano, porque alem de nao conseguir marcar nas 2 ou 3 tentativas que teve, nao percebo essa teoria de que tremeu.
    Tambem gostei do Depoitre - cada vez acho menos que e um pinheiro, da ideia de ser bem mais que isso, sem ser um fenomeno. O Oliver nao trouxe so raca e empenho - fez passes acucarados que quase davam assistencias. Que bom te-lo de volta!

    PS: espero nao levar com mais Slimanices do Leicester...
    PS 2: Lapis, mandei-lhe ha pouco um email - veja la o que acha

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pancas, as leis do jogo são claras. Se um jogador fica com a bola ao seu dispor utilizando para isso o braço (voluntariamente ou não), é falta. De ambos os lances resultaram golos logo no seguimento.

      Nas expulsões, falta Slimani e WC nessa lista. Quatro, coisa pouco.

      Se isto não muda por completo um jogo... olhe, vá perguntar aos romanos o que acham.

      O Herrera foi mais uma vez de uma absoluta inutilidade. Não acrescenta nada, só subtrai. Já sou alérgico.

      Não queria o NES, mas agora precisa de tempo para mostrar o que pode valer. Haja paciência...

      Eliminar
    2. Em relacao as maos, o que eu digo e que aceito que um arbitro nao as marcasse. Na primeira porque ainda nao vi uma imagem que claramente mostre a bola no braco, nem em repeticoes, quanto mais ao vivo. Na segunda porque bola na mao nao e contra as regras - e se muitas vezes fiquei fulo porque o Benfas ganha penalties em que os avancados chutam contra os bracos dos defesas, nao poderia ver agora de outro modo sem ser hipocrita.
      Quanto as outras expulsoes, da mesma maneira que achei que o segundo amarelo do Telles nao deveria ter sido (no jogo anterior), nao posso agora vir gritar contra os mesmos tipos de toques que o Slimani e o WC deram - ja para nao referir que o Slimani levou um toque igualzinho de um jogador do Porto (nao me lembro quem) e tambem achei que nao era razao para nada.

      Seria um jogo diferente fossem 2,3, ou 4 expulsoes? Claro. Mas na Supertaca de Vilas-Boas contra o Benfas em que pelo menos 4 jogadores vermelhos deveriam ter sido expulsos, nenhum foi - no entanto ganhamos na mesma...

      Quanto ao nosso mexicano predilecto (LOL), infelizmente parece que a grande ideia do NES vai ser de por o Oliver como terceiro medio (10) em vez de o por a 8 a subsituir exatamente o Herrera... Nao nos livramos de ter dois medios que nao adicionam nada ofensivo a equipa :P

      Eliminar
    3. Epa, afinal o NES teve a coragem de por o Oliver no lugar do Herrera (vs Guimaraes). Nao tarda nada ainda vai descobrir que a 10 precisa-se de alguem que tenha mais criatividade do que o Andre2 (ou seja alguma) e que o medio mais recuado nao precisa passar a bola sempre para o lado para o colega que rstiver mais perto...

      Sonhos... Na Quarta la vamos ter Danilo, Herrera e Andre de novo - ca estarei para me redimir se nao for o caso...

      Eliminar
    4. Eu acho que não jogámos com nenhum 10, aliás são poucas as equipas que jogam. Isto porque o 10 clássico é suposto trabalhar pouco defensivamente, coisa que hoje não é compatível. Creio que se revezam nas tarefas, mas como escrevi na análise ao jogo, o (bom) problema estará mais em garantir que Óliver e Otávio não se sobrepõem (seria bom continuar lá no post esta discussão).

      A esperança é última a finar-se, pelo que aguardemos... como é Pancas, já está inscrito na fantasy da Champions? Quem percebe de bola não pode faltar lá :-)

      Eliminar

Diga tudo o que lhe apetecer, mas com elevação e respeito pelas opiniões de todos.