Análise da época 14/15 - parte 4

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Análise da época 14/15 - parte 4


Chegamos agora a um ponto que para mim é muito relevante: a desmistificação do "melhor plantel de sempre da era Pinto da Costa" e do "plantel modesto" de que dispôs o Benfica.

Este capítulo trata da análise comparativa posição a posição e tal como num jogo de campeonato, são atribuídos pontos em função do desfecho: 3 pontos ao vencedor, 1 em caso de empate e 0 (zero) em caso de derrota.

Esta pontuação DPcA (Do Porto com Amor) é atribuída por mim e como tal obviamente reflecte apenas a minha visão, ainda que largamente alicerçada nas estatísticas. Não pretende comparar o valor dos jogadores em termos absolutos, mas sim a importância específica que tiveram no seio da equipa e o impacto que causaram nos resultados alcançados.

Sem mais demoras, comecemos!


Nº1 - Guarda Redes titular: Fabiano vs. Júlio César

Foi das posições mais fáceis de pontuar, dada as diferenças no impacto que as respectivas performances tiveram na equipa e na classificação.

Fabiano mostrou ser um guarda-redes com qualidades, normalmente seguro mas raras ou nenhuma vez(es) foi aquele GR que faz a diferença, que intervém pouco mas de forma decisiva (e positivamente, claro). Nos grandes jogos, nunca disse "presente" de maneira a assustar os adversários e a inspirar os companheiros.

Júlio César, apesar de ter entrado mais tarde na equipa, desde que o fez assumiu-se como indiscutível e acrescentou a tranquilidade que Artur não conseguia dar. Foi crescendo com o desenrolar da temporada, com algumas defesas muito relevantes em jogos cruciais. Em resumo, foi um GR de equipa grande.

Resultado: Vitória Júlio César (3 pontos SLBenfica)



Nº2 - Defesa Direito titular: Danilo vs. Maxi Pereira

Aqui tive sérias dúvidas quanto ao desfecho final.

Danilo fez provavelmente a melhor época de dragão ao peito, não só pelos golos e qualidade que emprestou ao corredor direito, mas também pelo seu espírito combativo, de quem quase sempre deu tudo o que tinha (e que eu desconhecia ter...). Está a atingir o auge das suas capacidades e sai no melhor momento para um clube maior.

Pelo contrário, Maxi Pereira está já na fase descendente da carreira, com menor fulgor do que nas primeiras épocas de encarnado, compensado aqui e ali com a maior experiência e a sua interminável ronha. Mas é um jogador com uma grande alma, que em certos momentos leva a equipa com ele. Objectivamente, teve uma excelente produção ofensiva (5 golos e 7 assistências) e defensivamente, bola ou jogador, normalmente só passava um (normalmente a bola) - recorrendo demasiadas vezes a faltas e beneficiando da complacência das arbitragens.

Considerando os critérios de avaliação, creio que os impactos nas respectivas equipas foram equiparáveis.

Resultado: Empate (1 ponto FCPorto; 1 ponto SLBenfica)




Nº3 - Defesa Esquerdo titular: Alex Sandro vs. Eliseu

Este é o comparativo dos "patinhos feios"...

Alex Sandro fez uma das épocas de menor brilho ao serviço do Porto, pouco inspirado ofensivamente e muitas vezes displicente a defender. Ainda assim, é um jogador que respira futebol por todos os poros, tem uma técnica notável e consegue ganhar terrenos como poucos. Não tem números brilhantes, mas sempre que não pode jogar fez muita falta...

No Benfica, Eliseu chegou após várias épocas de namoro de JJ e todos esperavam que agarrasse o lugar "de caras". A realidade deu-nos um jogador anafado, pesado e que demorou uns meses a atingir um rendimento aceitável. Por várias vezes, foi preterido face a André Almeida, sobretudo quando o trabalho defensivo era maior exigente. Ainda assim, foi quase sempre o dono da posição e destacou-se pela veia goleadora, com alguns golos decisivos ou desbloqueadores do marcador.

Na minha leitura, um deles foi mais importante para a sua equipa, pela grande consistência que deu à defesa e pela regularidade exibicional, ainda que longe de ser brilhante.

Resultado: Vitória Alex Sandro (3 pontos FCPorto)



Nº4 - Defesa Central (líder) titular: Maicon vs. Luisão

Este para mim também foi fácil, ainda que tenha que admitir que possivelmente influenciado e tendencioso.

Eu sou o maior detractor de Maicon, pelo que tudo o que escrever a seguir sobre si e o oponente, pode não valer de muito.
O central que nos chegou vindo do Nacional esteve umas épocas na sombra, em que se esperava que aprendesse com os bons centrais que lhe tapavam o sol. Mas infelizmente, o Maicon desta época (bem como das anteriores, mas é desta que se trata agora) foi um jogador pouco seguro, com uma marcação individual razoável mas com um péssimo sentido posicional. E então a construir? Bem, aqui eu confesso, desespero ao vê-lo com a bola nos pés. Quase sempre a desgraçada termina no adversário ou fora do campo, o que quando não mata, pelo menos mói. Mói a paciência de quem assiste e mói a confiança de quem joga com ele. Claramente não serve para o FCPorto.

Luisão é um veterano, mais um daqueles que todos os anos ia para o Real Madrid, Barcelona, Chelsea ou Man. Utd. mas nunca saiu da cepa torta. É um porreiro, não tenho dúvidas, mas isso não chega para ser central de topo. Ainda assim, aterrou algumas vezes na Canarinha (ainda que agora se percebe melhor porquê - money talks, Blatter walks) e tem um percurso bom no Benfica. Esta temporada conseguiu ajudar a fazer de Jardel um jogador mediano, o que só por si tem muito mérito. Além disso contribuiu com os golos da praxe, ainda que menos importantes que em épocas anteriores.

Resultado: Vitória Luisão (3 pontos SLBenfica)



Nº5 - Defesa Central (seguidor) titular: Martins Indi vs. Jardel

Confesso que esperava bastante de Martins Indi, depois de o ter visto no Mundial e sobretudo dos primeiros jogos de azul e branco. É claramente o melhor central do plantel, sem ser um prodígio, é forte, duro, rápido q.b. e sabe jogar com bola (viva!). Teve o "azar" de se lesionar e depois, para mim inexplicavelmente, passou mais de metade da época no banco. Não sei se foi problema disciplinar, táctico ou outro, mas sei que não tínhamos alternativas válidas para o podermos remeter a suplente. Ainda assim fez 2 golos e raramente esteve em plano inferior à equipa.

Se fosse um cromo da panini , Jardel seria daqueles que sai milhares de vezes e não serve nem para trocar, porque toda a gente já tem. Considero-o um jogador perfeitamente vulgar, um daqueles que foi contratado na semana anterior do jogo com a sua anterior equipa (Olhanense) e que como quase todos nessa situação, estaria destinado à dispensa ou empréstimo. Uma série de acontecimentos (como a venda de Garay, mas não só), forçaram JJ a apostar nele e o resultado terá sido melhor do que o esperado. Nesta época agora finda, conseguiu um rendimento muito apreciável, o que para um jogador da sua "classe" significa meter pouca água. Mas mais do que isso, marcou vários golos muito importantes, o que lhe deu confiança e consolidou o estatuto dentro do plantel.

Ainda assim, considerando os critérios de avaliação, creio que nenhum se distinguiu do outro de forma significativa.

Resultado: Empate (1 ponto FCPorto; 1 ponto SLBenfica)



Nº6 - Médio Defensivo titular: Casemiro vs. Samaris

Para quem estava há tantos anos habituado a Fernando e antes dele Paulo Assunção, a chegada de Casemiro foi algo estranho, por não se encaixar nos habituais moldes da posição 6 - jogador posicional, de compensações e de cariz bem mais defensivo do que ofensivo. Ainda para mais porque chegou em baixo de forma, a chegar tarde aos lances e com pouca mobilidade. No entanto, foi dos jogadores azuis e brancos que registaram uma evolução positiva e constante ao longo da época, tenda atingido níveis de jogo muito interessantes. Não o considero excepcional (muito menos vejo como poderá ficar em Madrid), mas cresceu e entendeu o que o treinador e a equipa lhe pediam, acabando a época como um dos mais importantes no onze titular.

Curiosamente, Samaris teve um percurso semelhante, com bastantes dificuldades iniciais em se adaptar ao jogo da sua equipa e sobretudo ao que o treinador queria dele, mas com os jogos foi melhorando gradualmente, até se fixar em definitivo como titular e se transformar no "pêmdulo" que JJ pretendia que fosse.

Apesar dos percursos similares, o portista foi mais decisivo na contribuição que deu à equipa, não só pela produção ofensiva (3 golos e 3 assistências) mas também pela consistência do seu jogo.

Resultado: Vitória Casimiro (3 pontos FCPorto)



Nº8 - Médio "Box-to box" titular: Herrera vs. Talisca

Nota introdutória: este é um dos duelos onde as peças não encaixam totalmente, Talisca claramente é muito mais ofensivo do que defensivo. Mas em benefício do objectivo final, este foi o emparelhamento mais aconselhável.

O que dizer de Herrera, capaz do melhor e do pior? O mexicano tem claramente tudo para ser um bom jogador mas tem "pormaiores" que insistem em contradizer-me. Desde os passes que parecem remates do Roberto Carlos aos que aterram na bancada, ás paragens cerebrais momentâneas que o imobilizam em campo e o fazem perder a bola, aos remates disparados sem qualquer nexo, é todo um conjunto de disparates ocasionais que deixam os nervos em franja a qualquer adepto. Apesar disto, foi um dos jogadores do treinador (não sei se isto abona a seu favor, mas...) e foi o terceiro mais utilizado e o primeiro dos médios. Teve significativa contribuição ofensiva com 6 assistências e 3 golos, mas fica a sensação que poderia ter feito muito mais.

Talisca começou a época como o abono de família do Benfica, marcando quase todos os golos decisivos no primeiro terço do campeonato. E depois, apagou-se, para apenas ressurgir já perto do final da temporada e mesmo aí com uma utilização pouco regular.
Essa contribuição do início de época foi fundamental para o desfecho final e tem que lhe ser creditada (os 9 golos que marcou são muito respeitáveis), mas para ser uma grande época faltaram os outros dois terços.

Assim sendo, porque Herrera esteve do principio ao fim, mesmo sem nunca atingir o brilhantismo do primeiro terço de Talisca, empate.

Resultado: Empate (1 ponto FCPorto; 1 ponto SLBenfica)



Nº10 - Médio Ofensivo titular: Óliver Torres vs. Gaitán

 Duelo de gigantes entre os artistas maiores de cada um dos plantéis, os que fazem a equipa jogar e a bola sorrir.

Em relação a Óli, o melhor que posso dizer é que ainda agora partiu e já tenho saudades de o ver jogar. Teve arreliadoras lesões que o impediram de dar mais minutos à equipa, mas o que jogou foi quase sempre muito e bom, conforme atestam os 5 golos e 7 assistências que rubricou. E ainda mais relevante, foi o vazio de ideias que ficou na equipa sempre que ele não jogou. Seria realmente uma grande contratação conseguir trazê-lo em definitivo para o Dragão.

Gaitán é já um veterano do futebol português e mesmo não sendo o Maradona que dele quiseram fazer, é sem dúvida um jogador de grande talento e que acrescenta muita qualidade ao futebol da sua equipa. Foi o principal municiador dos avançados, atingindo as 12 assistências e fazendo 4 golos. É neste momento "o" craque do SLB.

Se pudesse, dava 3 pontos a cada um. Não sendo possível, devo reconhecer a maior influência do benfiquista ao longo de toda a competição.

Resultado: Vitória Gaitán (3 pontos SLBenfica)



Nº7 - Extremo Direito titular: Quaresma vs. Sálvio

Aqui também devo confessar à partida o enviesamento da minha avaliação, uma vez que sou enorme apreciador do Mustang. É um talento puro, um génio da bola, que não foi mais porque a cabeça não permitiu. Ainda assim teve o mérito de se reinventar neste seu regresso ao Porto (onde, diga-se em abono da verdade, Lopetegui parece ter tido um papel relevante), concentrando-se em por o seu talento ao serviço da equipa e tornando-se num jogador tacticamente mais evoluído e cumpridor. Paradoxalmente, foi terrivelmente injustiçado pelo treinador, que demasiadas vezes o deixou no banco quando claramente estava num plano muito superior quer a Tello, quer sobretudo a Brahimi. 6 golos e 6 assistências atestam da sua valia para a equipa.

Sálvio é também um jogador desequilibrador e talentoso, mas constantemente travado por lesões. Esta época até terá sido das que mais minutos somou e isso reflectiu-se na sua produção ofensiva com números impressionantes: 9 golos e 9 assistências.

Num assomo de clarividência e focando-me mais uma vez  nos critérios que regem este comparativo, o desfecho justo só pode ser um.

Resultado: Empate (1 ponto FCPorto; 1 ponto SLBenfica)




Nº9 - Ponta de Lança titular: Jackson vs. Jonas

Época brilhante de Jackson, não só em termos de golos e assistências (21 e 5, respectivamente), mas igualmente pela maturidade e entrega que colocou no seu desempenho. Está um senhor jogador, pronto para jogar em qualquer equipa do mundo. Só fica a dúvida: por que motivo não foi sempre assim? Godspeed.

Jonas foi a grande surpresa do campeonato. O "velhinho" chegou, viu e venceu, com os seus números (20 golos e 3 assists) a contribuírem decisivamente para a pontuação do Benfica.

Na decisão deste duelo, um critério foi decisivo: o peso específico que cada um teve na sua equipa. Enquanto que Jackson foi o homem-golo ponto, Jonas tem que partilhar esses louros com Lima (que aliás, marcou os 2 golos no Dragão).


Resultado: Vitória Jackson (3 pontos FCPorto)



Nº11 - Extremo Esquerdo titular: Brahimi vs. Lima

Outro emparelhamento "forçado", tendo em conta a necessidade de comparar os mais utilizados e de definir um esquema táctico para os enquadrar. Lima não é claramente um extremo, mas o comparativo faz-se na mesma sem grande prejuízo porque o que pesa é a sua contribuição para a equipa e não o que produzem em cada posição táctica.

Brahimi teve um percurso similar a Talisca, ainda que mais visível na Liga dos Campeões. Entrou de rompante, a surpreender tudo e todos (em especial as defesas contrárias), a inventar dribles, a ganhar espaços, a marcar e a assistir. Infelizmente, foi sol de "pouca dura". Em meados de Novembro começou a perder fulgor, talvez porque viesse cansado do Campeonato do Mundo, ou porque as defesas começaram a conhecê-lo e a dedicar-lhe guardas de honra, ou por outro motivo qualquer. Mas o resultado foi um penoso arrastar até ao final da temporada (interrompido e agravado pela presença na CAN), até ao ponto de ser assobiado e dura mas justamente criticado pelos portistas. E para piorar tudo, as infelizes tiradas que vai lançando amiúde. Conseguiu contabilizar 7 golos e 3 assistências, o que sendo interessante não é assim tanto, tendo em conta o tempo de utilização que teve.

Lima é outro da "velha guarda", um belíssimo jogador já na fase descendente da carreira. Para mim, é uma das mais graves não-contratações do Porto de sempre e tem-o comprovado ano após ano. Tem especial apetência para nos marcar golos, mas nos restantes jogos é igualmente produtivo. Terminou esta temporada a apenas um golo de Jonas, somando 19 tentos e 6 assistências.

Resultado: Vitória Lima (3 pontos SLBenfica)



Em resumo:

FC Porto:    13 pontos
SL Benfica: 16 pontos

Uma vitória do Benfica por 3 pontos (onde é que já vi isto) que demonstra bem o equilíbrio entre os "onzes" mais utilizados, com ligeira superioridade dos encarnados.

Relembro que não se tratou de avaliar que tem a melhor equipa ou plantél em termos absolutos, até porque seria sempre muito subjectivo fazê-lo. Tratou-se sim de avaliar o desempenho individual dos jogadores e da sua contribuição para a equipa, por comparação com o jogador "equivalente" do rival.




 (clicar na imagem para melhor definição)


Suplentes mais utilizados: Porto vs. Benfica

Para finalizar este comparativo, uma rápida análise aos "bancos". Os desfechos dos comparativos estão patentes no quadro e são fáceis de perceber, pelo que apenas me vou referir aos destaques de cada clube.


Do lado portista, destaque para:

 - Hélton: o pouco que jogou foi suficiente para que nunca mais saísse da baliza. 'Nough said.

 - Marcano: este "smooth operator" do centro da defesa surpreendeu pela positiva, tendo jogado quase tanto como os outros dois companheiros de armas. Não será um talento fenomenal, mas tem qualidade suficiente para estar no plantel e entrar sempre que necessário.

 - Rúben Neves: uma estreia de sonho e uma primeira época a prometer muito. É ainda muito novo mas tem grandes possibilidades de se fazer um grande jogador. Aguardemos, incentivando.

 - Tello: início desapontante, mas lá se foi reimindo a espaços, com o seu corolário a ser o hat-trick ao Sporting. Tem talento e velocidade, falta consistência e atitude, coisas que se trabalham.

 - Aboubakar: um "jovem" avançado fisicamente poderoso mas com alguma técnica e um senhor remate. Quase sempre respondeu positivamente nas poucas vezes em que foi chamado. A acompanhar com curiosidade.


Do lado negro, perdão, encarnado:

 - André Almeida: um jogador utilizado em todas as situações e mais algumas, que normalmente cumpre. Acredito que acabe prejudicado por ser tão polivalente. Ainda assim, foi importante em algumas chamadas à titularidade.

 - Pizzi: outra boa surpresa no papel relevante que assumiu na substituição de Enzo Pérez no onze. Destaque para as 7 assistências de sua autoria.A confirmar (ou não) na próxima época.

 - Enzo Pérez: saiu a meio da época, mas ainda a tempo de deixar marcas (sim, também nas pernas dos adversários) na prestação da equipa neste campeonato. Uma menos-valia com que JJ teve de lidar após o mercado de Janeiro.

 - Ola John: o patinho feio dos encarnados, que apesar disso conseguiu demonstrar parte do valor que lhe atribuíam antes de aterrar na luz. 3 golos, 5 assistências e entradas importantes como suplente deram-lhe posição relevante neste campeonato.


E em termos de análises estatísticas é tudo, de seguida avançaremos para o ingrediente final desta caldeirada: as arbitragens.

Até já,

Do Porto com Amor



2 comentários:

  1. FDX! Na equipa principal não dá 13-16 mas sim 14-14!

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    1. Estimado Anónimo

      Agradeço o alerta, o erro estava no duelo "Óliver vs Gaitán", onde o texto publicado não foi o final mas sim um primeiro rascunho. No quadro e no resumo, estava como devia e o resultado final é mesmo 13-16.

      Saudações Portistas!

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